AN Consultoria em Comunicação
domingo, 18 de setembro de 2011
domingo, 10 de abril de 2011
O Charme e a Elegância de Gisele Fraga
A atriz posa para mais uma campanha publicitária. O cenário foi à área externa do Copacabana Palace no Rio de Janeiro, durante os flashes ela revelou à Revista Styllus o início da carreira e os cuidados de sua beleza.
Por Adriano Nascimento
Fotos: Divulgação
Linda, talentosa e sensual é assim que podemos definir Gisele Fraga, que interpretou a personagem Alzira, uma mulher fina da alta sociedade que tinha transtorno bipolar, na novela Uma Rosa com Amor (SBT).
Quem vê Gisele atuando nos grandes palcos da teledramaturgia, não imagina que a atriz tem uma vida normal como à de qualquer mulher, ela vai ao supermercado, salão, médicos, administra a casa, praticamente uma rotina diária. Agora, quando esta gravando, há uma nova agenda a ser cumprida. “Quando estou gravando chego a ficar até 12h em estúdio ou em uma externa. A TV requer muito dos atores, por isso trabalhamos muito, mas é uma profissão deslumbrante”, afirmou a atriz com um belo sorriso.
Sempre bem humorada Gisele conquistou o público desde pequena. Ela começou a carreira como modelo, fez algumas novelas, peças de teatro, minisséries, filmes e muitos comerciais. E também emprestou a sua voz para a modelo Gisele Bündchen, no comercial da Nívea. Além da paixão pela teledramaturgia, ela se aventura por trás das câmeras, isso mesmo. Por trás das lentes fotográficas, ela adora fotografar e buscar o “foco” dos mais diferentes detalhes e temas abordados. Outra paixão é o mergulho para se distrair do stress diário.
Em seu site pessoal a atriz explica toda trajetória de vida até os dias de hoje. Atualmente ela esta de férias para despedir-se da personagem Alzira que interpretou na novela Uma Rosa com Amor. E reúne amigos da trama, para um jantar vip em comemoração ao sucesso da personagem e ao companheirismo da equipe da novela. Confira a entrevista exclusiva:
Styllus: Gostaria que você falasse um pouco de sua trajetória até a TV. Você nasceu em qual cidade? Qual idade e signo?
Desde pequena já gostava de ir ao Circo. Uma vez em Niterói, fomos ao clube Canto do Rio e lá estava o palhaço Carequinha se apresentando. Eu estava com a minha família almoçando. Eu me escondi por debaixo da mesa e fui caminhando para palco. Minha Irmã ficou preocupada, procurando por mim, e ela me encontrou no palco! Ela me deu a maior bronca, brigou comigo. Eu retribuía dizendo: “você ainda vai me ver no palco e na TV. “Onde já se viu uma criança falar assim”... (risos).". Comecei a carreira aos 13 anos fazendo feiras e eventos, festas, entregas de prêmios. Aos 15, já era figurante de programas de TV e novelas. Aos 16 anos, fui chamada para fazer teste de vídeo para Garota Fantástico e eu fui aprovada. Aos 19 anos, já fazia participações em novelas com meu próprio nome Gisele Fraga, pois ainda não tinha registro profissional de atriz. Aos 20 anos, fiz dois longas: Pure Juice e Atração Selvagem, este já como protagonista. Desde então, não parei mais de atuar. Também fiz várias participações, mas me destaquei em Malhação, quando a série foi lançada. Nasci em Vitória – Espírito Santo. Tenho 40 anos e sou do signo de Aquários.
Styllus: O que mudou em você depois do reconhecimento na mídia?
Eu continuo a mesma pessoa. Fico muito feliz com o reconhecimento do meu trabalho. Enquanto eu estiver viva e respirando, quero “atuar”. Falo com todas as pessoas que se aproximam de mim, mas tudo dentro da normalidade. Só uma vez tive um tumulto... (risos). Foi em Fortaleza e estava sem segurança. Eu tinha acabado de sair do ar, de Malhação, da Rede Globo, e estava de férias com uma amiga. Quando desembarquei no aeroporto, toda tranquila, desligada, de chinelinhos, pronta para curtir vários dias de sol, de repente, abriu a porta do desembarque e tinham uns 300 fãs do cantor Leonardo no saguão quando eles me reconheceram e começaram a gritar o nome do meu personagem. Fiquei em pânico. Era muita gente me agarrando, puxando o braço, a perna, o cabelo. Pegaram minha presilha de cabelo e até minhas sandálias. Minha amiga só ria e não acreditava que aquilo poderia acontecer. Hoje em dia, quando me lembro disso, dou risada.
Styllus: Quais são os atores por quem você tem admiração?
São tantos... Tony Ramos é ótimo e muito generoso. Luis Melo, Fernanda Montenegro um exemplo de atuação, Marília Pêra, e minha mestra Camila Amado.
Styllus: Como foi seu primeiro trabalho na carreira?
Na TV foi como modelo. Fui uma das garotas do Fantástico e também fiz o comercial para sol de verão da Davene, mas eu já trabalhava em recepções de feiras e eventos e como figurante em algumas produções, como por exemplo, Dona Beija. A atriz Maitê Proença me inspirou muito e o Herval Rossano também quando a dirigia .
Styllus: Qual foi o desejo que atuar acendeu em você?
Foi um desejo desde quando era criança. Quando eu consegui entrar na TV, foi como se uma luz tivesse acendido no meu coração e começou a brilhar intensamente. Eu amo o que faço e faço com muito amor. Quando eu atuo, desfilo, fotografo ou até mesmo faço uma leitura, eu me sinto feliz e realizada e me dôo ao máximo que posso. Vou até a exaustão.
Styllus: Você conserva amigos de trabalho?
Hoje em dia, graças à internet, é possível ficar conectado a muitos conhecidos de trabalhos anteriores. Mas sempre viajei muito a trabalho. Às vezes estou em São Paulo ou no Rio e a gente perde um pouco o contato, mas guardo todos com quem já trabalhei em meu coração. Hoje em dia, tenho o prazer de rever grandes amigas, como Luciana Vendramine, Isadora Ribeiro, Mônica Carvalho, que estão no elenco da novela Uma Rosa Com Amor. Eu também sou muito amiga da Paula Burlamaqui. Todas são amigas há mais de 20 anos. É claro que a gente cria um núcleo em cada trabalho que realizamos.
Styllus: Qual foi a “coisa mais extravagante” que você já fez na vida?
Ficar em Nova Iorque aos 18 anos, sem agencia de modelo, para conseguir trabalho e sem dinheiro suficiente para ficar lá, sem falar inglês, mas acreditando que eu conseguiria arrumar emprego, ganhar dinheiro e falar o idioma. E CONSEGUI!
Styllus: O que você se lembra da infância?
Tenho lembranças muito simples. Não éramos ricos, não tínhamos muitos brinquedos. Brincávamos bastante na terra, eu e meu irmão, fazendo bonequinhos de batatas e chuchu, caçando joaninhas na horta, pegando em minhocas na terra adubada. Tínhamos bastante contato com a Terra, plantas, pássaros. E às vezes, tínhamos contato com os nossos sobrinhos e primos. Hoje em dia, as crianças dos centros urbanos têm uma infância completamente diferente. Fui uma criança muito alegre.
Styllus: O que tem feito pelo teu corpo. Vejo que sempre esta em forma?
São seus olhos...(risos). Sou vaidosa sim, mas o suficiente para me manter bem cuidada. Vou ao salão uma vez por semana, hidrato meus cabelos, faço unhas, massagem corporal, escovas, eu também gosto de me maquiar e vou a esteticista. Tenho uma alimentação balanceada. Com o programa Essencial Light, consumo de 1000 a 1200 por dia e não deixo de comer de três em três horas. Os pratos são criados com todos os cuidados nutricionais. Quanto à atividade física, preciso voltar a malhar. Quero voltar a fazer bike e fazer pilates.
Styllus: Atualmente, você esta na novela Uma Rosa Com Amor no SBT, fale um pouco do seu personagem? Interpreto a socialite Alzira. A personagem sofre de distúrbio bipolar e depressão. É um presente. Para interpretar a Alzira eu procurei informações sobre a doença. Também pesquisei biografias de pessoas bipolares e fui a consultas com psiquiatras para entender o universo de uma pessoa bipolar. Entendi que existe muito sofrimento. Como a novela é uma comédia, os diretores e autor não fizeram um grande drama para a doença da Alzira. Foi uma maneira leve de contar sobre a doença o transtorno Bipolar.
Styllus: Se não fosse atriz?
Talvez fosse fotografa ou designer de interiores ou até autora. Adoro escrever. Há também talvez editora de uma revista de moda, ou jornalista.
Styllus: Você vive um momento especial na carreira profissional? A vida pessoal vai bem?
Sim. Sou agradecida por isso, se contarmos que temos apenas três emissoras e compararmos com a quantidade de atores que temos no Brasil. Sou privilegiada por fazer parte de um mercado tão pequeno. A vida pessoal está em um ótimo momento de equilíbrio. Vivo com meu marido Augusto Mendonça, que é um companheiro maravilhoso. Também vivo com minhas cachorras Sarah Jolly e Gucci e visito minha família sempre que posso. Estou terminando uma casa em Búzios, que estamos construindo para minha família. Estamos muito felizes.
Styllus: Tem contrato com SBT, ou ganha por obra?
Estou contratada do SBT até setembro de 2010. Meu contrato é por obra.
Styllus: Você tem algum estilista preferido?
Gosto de vários: Reynaldo Lourenço, Tufi Duek,, Dior, Herve leger, Narciso Rodrigues e Chanel.
Styllus: Qual foi o momento marcante na carreira?
Quando eu fiz teatro, pela primeira vez, era uma comédia com o Eri Jonhson, estava silêncio no estúdio e tive muito pouco tempo para ensaiar e me apresentar, pois tinha que substituir a atriz que fazia o espetáculo e ali no palco me encontrei com a minha atriz .
Styllus: O que você gosta de assistir. E o que não gosta?
Gosto de assistir: Filmes, seriados, programas de humor.
Não gosto de assistir: Violência, programas sem conteúdo, sensacionalistas, que não ensinam nada de bom.
Styllus: Projetos para o futuro?
Estou trabalhando para ter algo para contar em breve. Não posso divulgar ainda.
Styllus: O que significa para você:
Sonho: Algo que você pode realizar.
Carreira: Muito Importante na vida de um ser humano
Vida: Essencial
Família: Amor, afeto, saudade. Importante para criação de seus valores e definição de seu caráter
Dinheiro: Importante para estudar, para evoluir e aprender.
Amor: meu marido, família e meus animais.
Fama: Resultado de trabalho
Medo: violência desigualdade social
Felicidade: Ter uma família e amigos
Uma Frase: Você se torna eternamente responsável por aquilo que cativa
Uma mania: Dormir com os pés para fora do lençol e com um barulhinho, que pode ser do ventilador ligado ou de ar condicionado.
Styllus: Para alguém que já fez algumas entrevistas em revistas importantes do cenário nacional ou até mesmo Internacional, participar de uma revista do Interior é importante para você?
Claro que é importante! A revista nos coloca mais perto do público. E um artista não vive para si só. Ele tem um público que merece saber a verdade, sua vida e é isso que vocês jornalistas fazem quando nos entrevistam. Eu sou muito agradecida por esta entrevista.
sábado, 2 de abril de 2011
Carlos Alberto da Silva “Só Admito ser 100% Feliz”
O alto astral é a característica mais marcante do humorista Carlos Alberto (conhecido com o personagem “mendigo” da TV).
Aos 30 anos se define como um “homem de sorte”, ele é contratado da TV Record e compõe o quadro de humoristas do “Show do Tom”.
Por Adriano Nascimento
Depois de interpretar alguns personagens como “Mendigo, Lula, o Merchan”, o humorista Carlos Alberto se aventura com mais dois novos personagens a “Birella e Javi Balizando” ambos criados pela direção do programa “Show do Tom” que é exibido todas as noites de sábado na TV Record.
A porta do apartamento do humorista em São Paulo se abriu pontualmente na hora marcada para a entrevista exclusiva com a equipe da Revista Acontece Regional. E logo apareceu o humorista de camiseta, bermuda, boné e chinelos nos pés. Carlos brincou com a equipe da Revista “todas essas pessoas pra falar comigo”? Estou ficando importante mesmo....(risos).
Carlos Alberto tem conquistado a confiança do público ao interpretar vários personagens e tem levando muitas pessoas aos risos com o seu trabalho. Mas se você leitor pensa que a vida dele foi perfeita se enganou. Ele começou a carreira por acaso, ele era office boy da Radio Jovem Pan. E no horário do almoço ele descia até os estúdios da emissora para assistir o programa “Pânico” que é apresentado pelo editor chefe Emilio Zurita. Com isso ele começou a conhecer o pessoal que apresentava o programa. Um deles foi o personagem “Ceará” (Wellington Muniz) que fazia o personagem Paulo Jalaska, observou que Carlos tinha talento e foi convidado para participar do programa ajudando nas paródias toscas das musicas internacionais. E logo em seguida como ele dava uns arrotos em público acabou virando o homem-arroto.
Com o passar dos tempos Carlos se consagrou como humorista no Pânico, tanto no programa de rádio quanto na TV, onde ficou até o ano de 2007, e logo ele foi contratado pela TV Record. O humorista revela aos leitores da Revista Acontece como é o seu trabalho na TV.
Acontece: Gostaria que você falasse um pouco de sua trajetória até a TV.
Carlinhos: Minha trajetória até a TV foi nada premeditada, comecei trabalhando na Rádio Jovem Pan como office-boy. Depois em uma brincadeira acabei entrando para o programa Pânico. Que devido ao sucesso na rádio nos levou até a TV. A onde é sucesso até hoje. Nasci em São Paulo , tenho 30 anos sou do signo de aquário.
Acontece: O que mudou em você depois do reconhecimento na mídia?
Algumas coisas mudaram e pra melhor é claro. Agradeço a Deus por isso. Eu saio do anonimato e passei a ser reconhecido por todos. Isso é muito gratificante. Ando pelas ruas como uma pessoa normal. Eu gosto do reconhecimento do meu trabalho e do carinho dos fãs.
Acontece: Quais são os atores por quem tem admiração?
São eles Al Pacino, Mel Gibson, Denzel Washington, entre outros.
Acontece: Como foi seu primeiro trabalho na carreira artística?
Foi como o homem-arroto no programa Pânico na rádio Jovem Pan em São Paulo.
Acontece: Qual foi a “fagulha” que atuar interpretar acendeu em você?
Foi por um simples acaso, jamais imaginei em fazer o que eu faço. E hoje é uma das coisas que mais gosto de fazer, trabalhar com humor na TV.
Acontece: Você conserva amigos de trabalho?
Sim. Neste meio é muito difícil de ter amigos, mas quando faço amizade sim.
Acontece: Qual foi a “coisa mais extravagante” que você já fez na vida?
Consegui comprar as coisas que sempre sonhei em minha vida.
Acontece: Você considera todo esse sucesso um sonho realizado?
Sim. E agradeço a Deus por isso e aos meus fãs.
Acontece: Atualmente, você esta na TV Record, fale um pouquinho dos seus personagens no programa do “Show do Tom”, e também dos seus personagens?
Faço todos os personagens que eu fazia no Pânico, o Lula, o Merchan, o Mendigo dentre outras imitações e alguns novos que o Tom cria para a gente fazer como a Birella, o Javi Balizando, etc.
Acontece: Atualmente quantos trabalhos em seu currículo? E quais são eles?
Pânico na Rádio Jovem Pan e na Rede TV. E agora estou na rede Record vários programas da casa e o reality show A Fazenda.
Acontece: Na carreira artística você prefere a carreira artística, TV, Teatro ou Cinema?
Prefiro Rádio, mas trabalhar na TV é muito bom.
Acontece: Se não fosse humorista? Teria outra profissão por qual tem admiração?
Gostaria de ser Jogador de Futebol.
Acontece: Você vive um momento especial na carreira profissional? A vida pessoal vai bem? Esta namorando?
Vivo sim um momento especial em minha carreira profissional pelo reconhecimento do meu trabalho e dedicação em fazer as pessoas rirem. A vida pessoal vai muito bem! Não estou namorando estou a procura.
Acontece: Qual a sua opinião sobre essas pessoas que tem apenas um “rostinho bonito” e acaba ocupando o lugar de bom profissional de TV?
Eu acho ruim porque assim como na música tem muita gente que não canta nada e faz sucesso e tem muita gente que canta muito e está escondida.
Acontece: Tem contrato com a TV Record ou ganha por obra?
Sou contratado da Rede Record.
Acontece: Você tem algum Hobby?
Jogar futebol, vídeo-game e navegar na internet.
Acontece: Você tem algum estilista preferido?
Graças a Deus não. Meu lado gay não descobriu... (risos)! Uso o que eu gosto.
Acontece: Qual foi o momento marcante na carreira?
Entrada do Pânico na TV, Minhas transferência para a TV Record e Participação no Reality show A Fazenda.
Acontece: Como foi participar do Programa a Fazenda?
Foram bem bacanas as pessoas puderam conhecer quem realmente sou, de cara limpa, sem personagem nenhum.
Acontece: O que você gosta de assistir? E o que não gosta?
Gosto de Futebol, Filmes e Chaves. Não gosto de novelas e de programas sensacionalistas que não são pouco.
Acontece: Projetos para o futuro? Pode comentar?
Vivo muito o presente, não faço planos para o futuro.
Acontece: Bate e Volta
Carreira – É uma coisa que você constrói e trabalhando você tem o reconhecimento.
Vida – “A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios, por isso cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche” Charles Chaplin
Família – Não sei o que é isso...(risos)
Dinheiro – É um mal necessário.
Amor – É o que você sente pelas pessoas que te fazem bem.
Fama – Com a fama, conheci grandes profissionais e amigos, que fizeram com que me tornasse um ser humano confiante, sincero e capaz de seguir meu caminho com humildade e respeito.
Medo – É um sentimento que você não consegue controlar.
Felicidade – É o sentimento que eu sinto todos os dias.
Minha frase de vida é – “Se nada tenho, por tudo lutei. E no futuro poderei dizer sem medo de nada, Tentei!”
Uma mania – Roer as unhas.
Acontece: Como é o dia a dia do humorista Carlinhos?
Quando tenho gravação acordo cedo e vou para TV Record onde eu fico normalmente até as 10 da noite. Quando não gravo viajo para fazer eventos, resolvo questões pessoais, viajo com meus amigos e jogo meu vídeo game.
Acontece: Para alguém que já fez algumas capas de revistas importantes do cenário nacional ou até mesmo Internacional, participar de uma revista do Interior é importante para você?
Claro. Todos os veículos de comunicação quando usados com respeito são importantes para o artista.
A equipe da revista Acontece Regional agradece a entrevista!
domingo, 27 de março de 2011
Luan Santana o novo Astro da Música Sertaneja
Considerado como ídolo Teen, o cantor tem levado muitos fãs ao delírio com suas musicas, a que mais tocou em 2009 foi “Meteoro“, mas seu primeiro sucesso foi “Tô de Cara”.
Por Adriano Nascimento
Sucesso é a palavra que melhor exemplifica a trajetória do cantor Luan Santana, que iniciou sua carreira na cidade de Campo Grande-MS, quando era criança e agora vem conquistando cada vez mais o seu público. O jovem de 19 anos abriu as portas de sua casa para receber a equipe da Revista Evidence! E falou com exclusividade sobre sua carreira e os seus projetos.
Lindo, talentoso e com uma voz sensacional, Luan é um dos cantores mais procurados do país. Ele se define como "uma pessoa honesta e muito trabalhadora”. “Minha paixão é cantar". Esta paixão, junto com sua disciplina, está fazendo com que ele ganhe reconhecimento. Ele tem feito em média 300 shows por ano, e tem conquistado o cenário sertanejo atual. Além disso, ele conquistou a liderança das paradas musicas com as canções “To de Cara” e “Meteoro”, ambas compostas pela dupla Fernando e Sorocaba. Em menos de seis meses ele vendeu mais de 300 mil copias de CD.
Milhões de pessoas já têm assistido aos seus shows, outro tanto aos seus vídeos no Youtube, milhares de vezes as suas músicas são executadas nas melhores rádios.
Luan está sempre focado na carreira musical, suas aparições tem o transformado em uma celebridade – “é tudo o que eu sempre quis” afirmou o cantor com um belo sorriso. Atualmente ele se dedicar em tempo integral à carreira. "Não tenho as mesmas prioridades das outras pessoas", continuo, espiando os meus fãs pelo twitter, que por sua vez está prestando atenção, entretido com seu celular. “Gosto de fazer isso o tempo todo”. “É uma das minhas paixões”....(risos).
Quando não esta fazendo shows, está compondo, e sempre que sobra um intervalo na agenda ele viaja para visitar a família. “Gosto muito ficar em casa com os amigos, também gosto de pescar e adoro fazenda”. Nos últimos meses o cantor, Luan tem quebrado todos os recordes de público pelas cidades que tem se apresentado. Hoje ele coleciona números incríveis com milhares de seguidores no Twitter (@luansantanaevc): mais de 140 mil.
Artista desde Cedo
Desde pequeno sempre gostei de cantar, e meus pais vendo o meu interesse pela música, comprou um violão e me deu de presente, eu ainda tinha três anos. Depois com nove anos comecei a estudar e a fazer aulas de canto, para me aprofundar mais sobre o assunto. Na verdade sempre quis ser artista e fazer músicas sertanejas. A preferência pelo estilo sertanejo já vem desde pequeno, meus pais ouviam muitas musicas sertanejas, entre elas a duplas que eu mais gostava de ouvir era “Zezé Di Camargo & Luciano”.
Momento Marcante na Carreira
Foi quando levei o meu violão para cantar em um churrasco com os amigos. Foi praticamente lá que tudo começou. Entre uma música e outra, uma delas foi parar na internet. Foi dessa forma que o sucesso começou. Naquela época eu tinha 14 anos e, acabei gravando a música ‘Falando Sério’. O reconhecimento foi muito rápido, eu não esperava que fosse tanto, mas foi muito bom. Hoje consigo alcançar um diversificado público, não só as pessoas que gostam do sertanejo, mas outros também.
Destaque na Música
Em 2008 o cantor gravou o primeiro CD com destaques nas musicas “Sufoco” e “Chocolate”, o sucesso dessas duas musicas foram importante para o cantor, que nesse mesmo ano, ele foi convidado para estrear no rodeio de Barretos, cantando para 35 mil pessoas. Já em 2009 quando gravou o segundo CD com a direção de Ivan Myazato incluindo as canções “To de Cara” e “Meteoro” entre outras. O sucesso foi grandioso que levou o garoto a conquistar o Prêmio Revelação do Ano no Melhores do Ano, no programa Domingão do Faustão. E também conquistou no canal Multishow, o troféu Revelação do Ano de 2010.
Namorador
Estou solteiro, afirmou o cantor com um belo sorriso. Meu coração é das minhas fãs. E atualmente estou focado no meu trabalho, não conseguiria conciliar namorada com carreira. Já fiquei com uma fã. Se eu curtir a pessoa não teria nenhum problema.
Se não fosse Cantor
Não me vejo fazendo outra coisa, eu já canto desde pequeno, a música esta no meu sangue.
Beleza
Para manter o corpo, ele se exercita a fim de compensar a alimentação, que é balanceada. O belo rosto e o corpo escultural de Luan não passaram despercebidos da mídia. Ele depila a barba com laser sempre que começam a crescer uns pelinhos. Além disso, ele é constantemente incluído na lista dos homens mais bonito, já foi escolhido como garoto-propaganda para grandes marcas importantes do cenário nacional.
Cantar é...
A melhor coisa do mundo, eu amo o que faço e adoro os meus fãs. Agradeço o carinho de todos eles. “Eu canto para vocês” (da uma gargalhada) o cantor com um belo sorriso.
Projetos e Sonhos
Os meus planos e sonhos para o futuro e ver a minha carreira crescer ainda mais. “A minha equipe e eu estamos trabalhando para isso”. A gente espera crescer muito mais. O cantor revelou que já com uma turnê marcada para Europa. E afirmou “queremos conquistar a galera de lá”.
Considerações
Agradeço a direção do blog pela oportunidade. Aos leitores um grande beijo Luan Santana.
domingo, 20 de março de 2011
Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros
Capítulo I - Do direito à informação
Art. 1º O Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros tem como base o direito fundamental do cidadão à informação, que abrange direito de informar, de ser informado e de ter acesso à informação.
Art. 2º Como o acesso à informação de relevante interesse público é um direito fundamental, os jornalistas não podem admitir que ele seja impedido por nenhum tipo de interesse, razão por que:
I - a divulgação da informação precisa e correta é dever dos meios de comunicação e deve ser cumprida independentemente da linha política de seus proprietários e/ou diretores ou da natureza econômica de suas empresas;
II - a produção e a divulgação da informação devem se pautar pela veracidade dos fatos e ter por finalidade o interesse público;
III - a liberdade de imprensa, direito e pressuposto do exercício do jornalismo, implica compromisso com a responsabilidade social inerente à profissão;
IV - a prestação de informações pelas organizações públicas e privadas, incluindo as não-governamentais, deve ser considerada uma obrigação social;
V - a obstrução direta ou indireta à livre divulgação da informação, a aplicação de censura e a indução à autocensura são delitos contra a sociedade, devendo ser denunciadas à comissão de ética competente, garantido o sigilo do denunciante.
Capítulo II - Da conduta profissional do jornalista
Art. 3º O exercício da profissão de jornalista é uma atividade de natureza social, estando sempre subordinado ao presente Código de Ética.
Art. 4º O compromisso fundamental do jornalista é com a verdade no relato dos fatos, deve pautar seu trabalho na precisa apuração dos acontecimentos e na sua correta divulgação.
Art. 5º É direito do jornalista resguardar o sigilo da fonte.
Art. 6º É dever do jornalista:
I - opor-se ao arbítrio, ao autoritarismo e à opressão, bem como defender os princípios expressos na Declaração Universal dos Direitos Humanos;
II - divulgar os fatos e as informações de interesse público;
III - lutar pela liberdade de pensamento e de expressão;
IV - defender o livre exercício da profissão;
V - valorizar, honrar e dignificar a profissão;
VI - não colocar em risco a integridade das fontes e dos profissionais com quem trabalha;
VII - combater e denunciar todas as formas de corrupção, em especial quando exercidas com o objetivo de controlar a informação;
VIII - respeitar o direito à intimidade, à privacidade, à honra e à imagem do cidadão;
IX - respeitar o direito autoral e intelectual do jornalista em todas as suas formas;
X - defender os princípios constitucionais e legais, base do estado democrático de direito;
XI - defender os direitos do cidadão, contribuindo para a promoção das garantias
individuais e coletivas, em especial as das crianças, adolescentes, mulheres, idosos,
negros e minorias;
XII - respeitar as entidades representativas e democráticas da categoria;
XIII - denunciar as práticas de assédio moral no trabalho às autoridades e, quando for o
caso, à comissão de ética competente;
XIV - combater a prática de perseguição ou discriminação por motivos sociais,
econômicos, políticos, religiosos, de gênero, raciais, de orientação sexual, condição física
ou mental, ou de qualquer outra natureza.
Art. 7º O jornalista não pode:
I - aceitar ou oferecer trabalho remunerado em desacordo com o piso salarial, a carga
horária legal ou tabela fixada por sua entidade de classe, nem contribuir ativa ou
passivamente para a precarização das condições de trabalho;
II - submeter-se a diretrizes contrárias à precisa apuração dos acontecimentos e à correta
divulgação da informação;
III - impedir a manifestação de opiniões divergentes ou o livre debate de idéias;
IV - expor pessoas ameaçadas, exploradas ou sob risco de vida, sendo vedada a sua
identificação, mesmo que parcial, pela voz, traços físicos, indicação de locais de trabalho
ou residência, ou quaisquer outros sinais;
V - usar o jornalismo para incitar a violência, a intolerância, o arbítrio e o crime;
VI - realizar cobertura jornalística para o meio de comunicação em que trabalha sobre
organizações públicas, privadas ou não-governamentais, da qual seja assessor,
empregado, prestador de serviço ou proprietário, nem utilizar o referido veículo para
defender os interesses dessas instituições ou de autoridades a elas relacionadas;
VII - permitir o exercício da profissão por pessoas não-habilitadas;
VIII - assumir a responsabilidade por publicações, imagens e textos de cuja produção não
tenha participado;
IX - valer-se da condição de jornalista para obter vantagens pessoais.
Capítulo III - Da responsabilidade profissional do jornalista
Art. 8º O jornalista é responsável por toda a informação que divulga, desde que seu
trabalho não tenha sido alterado por terceiros, caso em que a responsabilidade pela
alteração será de seu autor.
Art 9º A presunção de inocência é um dos fundamentos da atividade jornalística.
Art. 10. A opinião manifestada em meios de informação deve ser exercida com
responsabilidade.
Art. 11. O jornalista não pode divulgar informações:
I - visando o interesse pessoal ou buscando vantagem econômica;
II - de caráter mórbido, sensacionalista ou contrário aos valores humanos, especialmente em cobertura de crimes e acidentes;
III - obtidas de maneira inadequada, por exemplo, com o uso de identidades falsas, câmeras escondidas ou microfones ocultos, salvo em casos de incontestável interesse público e quando esgotadas todas as outras possibilidades de apuração;
Art. 12. O jornalista deve:
I - ressalvadas as especificidades da assessoria de imprensa, ouvir sempre, antes da divulgação dos fatos, o maior número de pessoas e instituições envolvidas em uma cobertura jornalística, principalmente aquelas que são objeto de acusações não suficientemente demonstradas ou verificadas;
II - buscar provas que fundamentem as informações de interesse público;
III - tratar com respeito todas as pessoas mencionadas nas informações que divulgar;
IV - informar claramente à sociedade quando suas matérias tiverem caráter publicitário ou decorrerem de patrocínios ou promoções;
V - rejeitar alterações nas imagens captadas que deturpem a realidade, sempre informando ao público o eventual uso de recursos de fotomontagem, edição de imagem, reconstituição de áudio ou quaisquer outras manipulações;
VI - promover a retificação das informações que se revelem falsas ou inexatas e defender o direito de resposta às pessoas ou organizações envolvidas ou mencionadas em matérias de sua autoria ou por cuja publicação foi o responsável;
VII - defender a soberania nacional em seus aspectos político, econômico, social e cultural;
VIII - preservar a língua e a cultura do Brasil, respeitando a diversidade e as identidades culturais;
IX - manter relações de respeito e solidariedade no ambiente de trabalho;
X - prestar solidariedade aos colegas que sofrem perseguição ou agressão em conseqüência de sua atividade profissional.
Capítulo IV - Das relações profissionais
Art. 13. A cláusula de consciência é um direito do jornalista, podendo o profissional se recusar a executar quaisquer tarefas em desacordo com os princípios deste Código de Ética ou que agridam as suas convicções.
Parágrafo único. Esta disposição não pode ser usada como argumento, motivo ou desculpa para que o jornalista deixe de ouvir pessoas com opiniões divergentes das suas.
Art. 14. O jornalista não deve:
I - acumular funções jornalísticas ou obrigar outro profissional a fazê-lo, quando isso implicar substituição ou supressão de cargos na mesma empresa. Quando, por razões justificadas, vier a exercer mais de uma função na mesma empresa, o jornalista deve receber a remuneração correspondente ao trabalho extra;
II - ameaçar, intimidar ou praticar assédio moral e/ou sexual contra outro profissional, devendo denunciar tais práticas à comissão de ética competente;
III - criar empecilho à legítima e democrática organização da categoria.
Capítulo V - Da aplicação do Código de Ética e disposições finais
Art. 15. As transgressões ao presente Código de Ética serão apuradas, apreciadas e julgadas pelas comissões de ética dos sindicatos e, em segunda instância, pela Comissão Nacional de Ética.
§ 1º As referidas comissões serão constituídas por cinco membros.
§ 2º As comissões de ética são órgãos independentes, eleitas por voto direto, secreto e universal dos jornalistas. Serão escolhidas junto com as direções dos sindicatos e da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), respectivamente. Terão mandatos coincidentes, porém serão votadas em processo separado e não possuirão vínculo com os cargos daquelas diretorias.
§ 3º A Comissão Nacional de Ética será responsável pela elaboração de seu regimento interno e, ouvidos os sindicatos, do regimento interno das comissões de ética dos sindicatos.
Art. 16. Compete à Comissão Nacional de Ética:
I - julgar, em segunda e última instância, os recursos contra decisões de competência das comissões de ética dos sindicatos;
II - tomar iniciativa referente a questões de âmbito nacional que firam a ética jornalística;
III - fazer denúncias públicas sobre casos de desrespeito aos princípios deste Código;
IV - receber representação de competência da primeira instância quando ali houver incompatibilidade ou impedimento legal e em casos especiais definidos no Regimento Interno;
V - processar e julgar, originariamente, denúncias de transgressão ao Código de Ética cometidas por jornalistas integrantes da diretoria e do Conselho Fiscal da FENAJ, da Comissão Nacional de Ética e das comissões de ética dos sindicatos;
VI - recomendar à diretoria da FENAJ o encaminhamento ao Ministério Público dos casos em que a violação ao Código de Ética também possa configurar crime, contravenção ou dano à categoria ou à coletividade.
Art. 17. Os jornalistas que descumprirem o presente Código de Ética estão sujeitos às penalidades de observação, advertência, suspensão e exclusão do quadro social do sindicato e à publicação da decisão da comissão de ética em veículo de ampla circulação.
Parágrafo único - Os não-filiados aos sindicatos de jornalistas estão sujeitos às penalidades de observação, advertência, impedimento temporário e impedimento definitivo de ingresso no quadro social do sindicato e à publicação da decisão da comissão de ética em veículo de ampla circulação.
Art. 18. O exercício da representação de modo abusivo, temerário, de má-fé, com notória intenção de prejudicar o representado, sujeita o autor à advertência pública e às punições previstas neste Código, sem prejuízo da remessa do caso ao Ministério Público.
Art. 19. Qualquer modificação neste Código só poderá ser feita em congresso nacional de jornalistas mediante proposta subscrita por, no mínimo, dez delegações representantes de sindicatos de jornalistas.
.
Federação Nacional dos Jornalistas
Art. 1º O Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros tem como base o direito fundamental do cidadão à informação, que abrange direito de informar, de ser informado e de ter acesso à informação.
Art. 2º Como o acesso à informação de relevante interesse público é um direito fundamental, os jornalistas não podem admitir que ele seja impedido por nenhum tipo de interesse, razão por que:
I - a divulgação da informação precisa e correta é dever dos meios de comunicação e deve ser cumprida independentemente da linha política de seus proprietários e/ou diretores ou da natureza econômica de suas empresas;
II - a produção e a divulgação da informação devem se pautar pela veracidade dos fatos e ter por finalidade o interesse público;
III - a liberdade de imprensa, direito e pressuposto do exercício do jornalismo, implica compromisso com a responsabilidade social inerente à profissão;
IV - a prestação de informações pelas organizações públicas e privadas, incluindo as não-governamentais, deve ser considerada uma obrigação social;
V - a obstrução direta ou indireta à livre divulgação da informação, a aplicação de censura e a indução à autocensura são delitos contra a sociedade, devendo ser denunciadas à comissão de ética competente, garantido o sigilo do denunciante.
Capítulo II - Da conduta profissional do jornalista
Art. 3º O exercício da profissão de jornalista é uma atividade de natureza social, estando sempre subordinado ao presente Código de Ética.
Art. 4º O compromisso fundamental do jornalista é com a verdade no relato dos fatos, deve pautar seu trabalho na precisa apuração dos acontecimentos e na sua correta divulgação.
Art. 5º É direito do jornalista resguardar o sigilo da fonte.
Art. 6º É dever do jornalista:
I - opor-se ao arbítrio, ao autoritarismo e à opressão, bem como defender os princípios expressos na Declaração Universal dos Direitos Humanos;
II - divulgar os fatos e as informações de interesse público;
III - lutar pela liberdade de pensamento e de expressão;
IV - defender o livre exercício da profissão;
V - valorizar, honrar e dignificar a profissão;
VI - não colocar em risco a integridade das fontes e dos profissionais com quem trabalha;
VII - combater e denunciar todas as formas de corrupção, em especial quando exercidas com o objetivo de controlar a informação;
VIII - respeitar o direito à intimidade, à privacidade, à honra e à imagem do cidadão;
IX - respeitar o direito autoral e intelectual do jornalista em todas as suas formas;
X - defender os princípios constitucionais e legais, base do estado democrático de direito;
XI - defender os direitos do cidadão, contribuindo para a promoção das garantias
individuais e coletivas, em especial as das crianças, adolescentes, mulheres, idosos,
negros e minorias;
XII - respeitar as entidades representativas e democráticas da categoria;
XIII - denunciar as práticas de assédio moral no trabalho às autoridades e, quando for o
caso, à comissão de ética competente;
XIV - combater a prática de perseguição ou discriminação por motivos sociais,
econômicos, políticos, religiosos, de gênero, raciais, de orientação sexual, condição física
ou mental, ou de qualquer outra natureza.
Art. 7º O jornalista não pode:
I - aceitar ou oferecer trabalho remunerado em desacordo com o piso salarial, a carga
horária legal ou tabela fixada por sua entidade de classe, nem contribuir ativa ou
passivamente para a precarização das condições de trabalho;
II - submeter-se a diretrizes contrárias à precisa apuração dos acontecimentos e à correta
divulgação da informação;
III - impedir a manifestação de opiniões divergentes ou o livre debate de idéias;
IV - expor pessoas ameaçadas, exploradas ou sob risco de vida, sendo vedada a sua
identificação, mesmo que parcial, pela voz, traços físicos, indicação de locais de trabalho
ou residência, ou quaisquer outros sinais;
V - usar o jornalismo para incitar a violência, a intolerância, o arbítrio e o crime;
VI - realizar cobertura jornalística para o meio de comunicação em que trabalha sobre
organizações públicas, privadas ou não-governamentais, da qual seja assessor,
empregado, prestador de serviço ou proprietário, nem utilizar o referido veículo para
defender os interesses dessas instituições ou de autoridades a elas relacionadas;
VII - permitir o exercício da profissão por pessoas não-habilitadas;
VIII - assumir a responsabilidade por publicações, imagens e textos de cuja produção não
tenha participado;
IX - valer-se da condição de jornalista para obter vantagens pessoais.
Capítulo III - Da responsabilidade profissional do jornalista
Art. 8º O jornalista é responsável por toda a informação que divulga, desde que seu
trabalho não tenha sido alterado por terceiros, caso em que a responsabilidade pela
alteração será de seu autor.
Art 9º A presunção de inocência é um dos fundamentos da atividade jornalística.
Art. 10. A opinião manifestada em meios de informação deve ser exercida com
responsabilidade.
Art. 11. O jornalista não pode divulgar informações:
I - visando o interesse pessoal ou buscando vantagem econômica;
II - de caráter mórbido, sensacionalista ou contrário aos valores humanos, especialmente em cobertura de crimes e acidentes;
III - obtidas de maneira inadequada, por exemplo, com o uso de identidades falsas, câmeras escondidas ou microfones ocultos, salvo em casos de incontestável interesse público e quando esgotadas todas as outras possibilidades de apuração;
Art. 12. O jornalista deve:
I - ressalvadas as especificidades da assessoria de imprensa, ouvir sempre, antes da divulgação dos fatos, o maior número de pessoas e instituições envolvidas em uma cobertura jornalística, principalmente aquelas que são objeto de acusações não suficientemente demonstradas ou verificadas;
II - buscar provas que fundamentem as informações de interesse público;
III - tratar com respeito todas as pessoas mencionadas nas informações que divulgar;
IV - informar claramente à sociedade quando suas matérias tiverem caráter publicitário ou decorrerem de patrocínios ou promoções;
V - rejeitar alterações nas imagens captadas que deturpem a realidade, sempre informando ao público o eventual uso de recursos de fotomontagem, edição de imagem, reconstituição de áudio ou quaisquer outras manipulações;
VI - promover a retificação das informações que se revelem falsas ou inexatas e defender o direito de resposta às pessoas ou organizações envolvidas ou mencionadas em matérias de sua autoria ou por cuja publicação foi o responsável;
VII - defender a soberania nacional em seus aspectos político, econômico, social e cultural;
VIII - preservar a língua e a cultura do Brasil, respeitando a diversidade e as identidades culturais;
IX - manter relações de respeito e solidariedade no ambiente de trabalho;
X - prestar solidariedade aos colegas que sofrem perseguição ou agressão em conseqüência de sua atividade profissional.
Capítulo IV - Das relações profissionais
Art. 13. A cláusula de consciência é um direito do jornalista, podendo o profissional se recusar a executar quaisquer tarefas em desacordo com os princípios deste Código de Ética ou que agridam as suas convicções.
Parágrafo único. Esta disposição não pode ser usada como argumento, motivo ou desculpa para que o jornalista deixe de ouvir pessoas com opiniões divergentes das suas.
Art. 14. O jornalista não deve:
I - acumular funções jornalísticas ou obrigar outro profissional a fazê-lo, quando isso implicar substituição ou supressão de cargos na mesma empresa. Quando, por razões justificadas, vier a exercer mais de uma função na mesma empresa, o jornalista deve receber a remuneração correspondente ao trabalho extra;
II - ameaçar, intimidar ou praticar assédio moral e/ou sexual contra outro profissional, devendo denunciar tais práticas à comissão de ética competente;
III - criar empecilho à legítima e democrática organização da categoria.
Capítulo V - Da aplicação do Código de Ética e disposições finais
Art. 15. As transgressões ao presente Código de Ética serão apuradas, apreciadas e julgadas pelas comissões de ética dos sindicatos e, em segunda instância, pela Comissão Nacional de Ética.
§ 1º As referidas comissões serão constituídas por cinco membros.
§ 2º As comissões de ética são órgãos independentes, eleitas por voto direto, secreto e universal dos jornalistas. Serão escolhidas junto com as direções dos sindicatos e da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), respectivamente. Terão mandatos coincidentes, porém serão votadas em processo separado e não possuirão vínculo com os cargos daquelas diretorias.
§ 3º A Comissão Nacional de Ética será responsável pela elaboração de seu regimento interno e, ouvidos os sindicatos, do regimento interno das comissões de ética dos sindicatos.
Art. 16. Compete à Comissão Nacional de Ética:
I - julgar, em segunda e última instância, os recursos contra decisões de competência das comissões de ética dos sindicatos;
II - tomar iniciativa referente a questões de âmbito nacional que firam a ética jornalística;
III - fazer denúncias públicas sobre casos de desrespeito aos princípios deste Código;
IV - receber representação de competência da primeira instância quando ali houver incompatibilidade ou impedimento legal e em casos especiais definidos no Regimento Interno;
V - processar e julgar, originariamente, denúncias de transgressão ao Código de Ética cometidas por jornalistas integrantes da diretoria e do Conselho Fiscal da FENAJ, da Comissão Nacional de Ética e das comissões de ética dos sindicatos;
VI - recomendar à diretoria da FENAJ o encaminhamento ao Ministério Público dos casos em que a violação ao Código de Ética também possa configurar crime, contravenção ou dano à categoria ou à coletividade.
Art. 17. Os jornalistas que descumprirem o presente Código de Ética estão sujeitos às penalidades de observação, advertência, suspensão e exclusão do quadro social do sindicato e à publicação da decisão da comissão de ética em veículo de ampla circulação.
Parágrafo único - Os não-filiados aos sindicatos de jornalistas estão sujeitos às penalidades de observação, advertência, impedimento temporário e impedimento definitivo de ingresso no quadro social do sindicato e à publicação da decisão da comissão de ética em veículo de ampla circulação.
Art. 18. O exercício da representação de modo abusivo, temerário, de má-fé, com notória intenção de prejudicar o representado, sujeita o autor à advertência pública e às punições previstas neste Código, sem prejuízo da remessa do caso ao Ministério Público.
Art. 19. Qualquer modificação neste Código só poderá ser feita em congresso nacional de jornalistas mediante proposta subscrita por, no mínimo, dez delegações representantes de sindicatos de jornalistas.
.
Federação Nacional dos Jornalistas
domingo, 27 de fevereiro de 2011
Irresistível e Sedutora
Onipresente em qualquer cultura a atriz Priscila Sol continua a chamar a atenção por onde passa. Beleza é o que não falta, simpática, linda, inteligente e bem comunicativa se resume dentro de inúmeras qualidades que podemos atribuir ao seu talento.
Por Adriano Nascimento
Ela chegou às 20h em ponto, na cobertura do seu apartamento para entrevista exclusiva com a equipe da Revista Acontece Regional. Estava uma noite linda e Priscila estava de shorts, blusinha e chinelos para falar com todos da revista! A primeira impressão é de que Priscila Sol é linda. A segunda é que além dessa beleza, ela é simpática e muito brincalhona.
Quem acompanhou a novela “Viver a Vida” exibida na Rede Globo, irá se lembrar da personagem interpretada por ela, a ingênua estagiaria Paixão que trabalhava no escritório de arquitetura ao lado do personagem Jorge interpretado por Mateus Solano.
Mas na vida real ela é totalmente o oposto de sua personagem, Priscila é comparada como uma “garota sensual”. Ela gosta de frequentar baladas com as amigas, e se considera uma mulher que gosta de “curtir a vida”. A paixão pela teledramaturgia começou desde criança, aos 13 anos começou a estudar teatro, e nunca pensou em fazer algo na vida sem ser a carreira artística.
Estudou por cinco anos na escola de teledramaturgia Macunaíma, mas a garota não se deu por satisfeita. Já aos 18, arrumou as malas e foi fazer intercâmbio na Nova Zelândia, onde se matriculou em um curso especializado em cinema, teatro e TV. Na volta para o Brasil, à atriz foi trabalhar no curso de teatro Em Cena, para fazer alguns contatos profissionais. E aproveitou para fazer alguns cursos, com diretores renomados de tevê. Essa paulista de 30 anos revela aos leitores da Revista Acontece Regional as delícias de ser uma celebridade.
Carreira
Meu interesse pela interpretação surgiu quando era pequena. Sempre fui muito exibida. E fazia de tudo para chamar a atenção dos meus pais, conta aos risos. Embora gostasse de aparecer, nunca pensei em fazer televisão. Tanto que, quando me decidi seguir a carreira para ser atriz, fiz minha inscrição no Teatro Escola Macunaíma em São Paulo.
No curso todos falavam que eu levava o maior jeito, mas muitas vezes eu me boicotava. Não sabia se era isso mesmo que queria para a minha vida. Depois de tanto incentivo pelos diretores do curso fui atrás. Entrei para uma agência de publicidade e fiz 42 comerciais.
Momento Inesquecível
Foi quando o levei o meu filho para fazer um teste para um comercial de uma grande empresa de laticínios, e produtora de elenco Valéria Zopello, me viu e ficou encantada com meu perfil. Ela disse que eu tinha a cara de uma personagem do filme "O Magnata" e me chamou para fazer um teste para o filme. Acabei fazendo, e fui aprovada, não só para o papel no longa, e logo em seguida, fui convidada pela Band para estrear em novelas. Foi engraçado eu levei o meu filho, e a contratada fui eu.
Se não fosse Atriz
Não sei nunca me imaginei fazendo outra coisa, mas não sairia da carreira artística, todos os assuntos relacionados à arte me atrai. A arte em mim esta na veia. Amo o que faço.
Talento ou Beleza
Beleza ajuda muito na TV, mas se a pessoa não tiver talento ela não fica na mídia. Temos muitos profissionais que estão parados por falta de uma oportunidade.
Sensualidade
Sou uma moleca sensual, me defino como moleca porque não conseguiria colocar uma peça de lingerie sensual e dançar para meu namorado, não conseguiria, daria muitas risadas. Eu levo muito pelo lado engraçado, sou uma pessoa muito alegre e divertida. Meu humor cada dia esta de um jeito.
Sucesso
Eu não esperava esse reconhecimento tão rápido. Fazer uma novela na TV Globo é fundamental na carreira de um ator, estou satisfeita com todos da emissora. O sucesso é a consequencia de um bom trabalho, mesmo com toda essa exposição que a novela me proporcionou eu continuo falando com as mesmas pessoas. Atualmente sou uma pessoa mais conhecida, mas falo com qualquer pessoa que chega para tirar fotos ou pedir autógrafos, acho isso o fantástico.
Na cola do filho Vitor
Procuro focar o meu dia na minha carreira e no meu filho Vitor de 6 anos. Quando tenho uma pausa no trabalho, vou para casa ou peço para levarem meu filho ao estúdio. Procuro ser uma mãe presente quando não estou gravando, levo-o a escola, vamos ao shopping, parques de diversões entre outras coisas. Faço tudo isso, para suprir a minha ausência quando estou gravando.
Projetos
Atualmente estou finalizando as gravações do filme “E o sol brilhou sobre o Verde”. É um longa onde eu interpreto a personagem “Manu” uma garota de 26 anos que não mede esforços para realizar os seus sonhos. Assim que eu finalizar o filme, já começo a gravar outro trabalho.
AN Consultoria em Comunicação
E com muita dedicação e experiência nasce a AN Consultoria em Comunicação, ela é baseada em objetivos que são definidos e metas que serão cumpridas. O nome da empresa já mostra uma relação com os clientes assessorados em comunicação, que trás consultoria e qualidade na divulgação do seu trabalho para as principais mídia de divulgação.
AN Consultoria presta serviços para vários veículos de comunicação com entrevistas das mais variadas possíveis. Assessorando empresas e artistas, estamos presentes nos principais eventos da cidade e região. Além de sofisticação, AN Consultora é uma empresa que informa, e inspira, os clientes ao bom gosto de desfrutar do que é bom, procuramos atingir um público que realmente gosta de qualidade.
Quando idealizei o projeto da AN Consultoria fui buscar informações com várias empresas e clientes, para saberem o que realmente eles gostariam de divulgar em sua empresa. E através destas pesquisas, fui construindo a linha editorial da AN Consultoria. Entre os conteúdos estão agregados grandes histórias, como os nossos colaboradores de peso e a visão de pessoas instigantes e inspiradoras. A todos os amigos e clientes muito obrigado pela confiança.
Adriano Nascimento
Diretor Executivo da AN Consultoria em Comunicação.
Assinar:
Postagens (Atom)